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Piauiense Norberto Campelo é escolhido novo presidente de comissão do CNJ |
O conselheiro Norberto Campelo, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi escolhido ontem presidente da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas e designado para mais três outras comissões do órgão: Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, Articulação Federativa e Parlamentar e a de Jurisprudência. A Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas é uma das mais importantes do CNJ, porque analisa o funcionamento do Judiciário em suas várias instâncias e propõe a adoção de medidas para melhorar o funcionamento e dar maior eficácia e resolutividade da Justiça. A escolha se deu depois de o presidente do CNJ e do STF baixar portaria que designa os novos membros das seis comissões permanentes. Conselheiro Norberto Campelo A mudança na composição das comissões deve-se à chegada recente de dez novos membros ao Conselho - um deles o piauiense Norberto Campelo, que foi eleito em maio em uma das vagas destinadas à Ordem dos Advogados do Brasil e empossado em agosto. Para democratizar o processo de designação, o ministro Ricardo Lewandowski delegou aos próprios conselheiros a definição dos membros das comissões, a partir da afinidade manifestada por cada conselheiro com os temas trabalhados. Definidos os componentes de cada comissão, os próprios membros elegeram o seu presidente, que ocupará o cargo por um ano. "Além de presidir uma das mais importantes comissões do CNJ, serei membro de outras três comissões importantes. É mais um conquista para o Piauí e para nosso projeto de engrandecer a advocacia, nosso estado e a Justiça", afirmou Norberto Campelo. |
Última atualização ( Qua, 28 de Outubro de 2015 12:15 ) |
Comentários
,palavrão de baixo calão e induzindo aos policiais dizendo que eu era bandido da pior espécie, e os policial sairão da viatura todos com sua armas apontadas em minha direção, esta sra. Lideneide Barbosa toma remédio controlado e usa outros tipo de drogas, como pinga e na denuncia que ele fez disse que tinha sido vitima e a justiça entendeu que ele tinha morrido e até hoje sou um criminoso inocente a dez anos que eu provar minha inocência e mantem o crime mesmo sem prova, que acho um absurdo ? Sou funcionário da Eletrobrás Distribuição Piauí a mais de quarenta anos muito bem conceituado, quero exercer a minha cidadania e justiça impede. Providencias urgentes .... Bom dia ?
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