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Suspeita de participação na morte de cabo do Bope é exonerada do Areolino de Abreu |
O secretário estadual de saúde do Piauí, Francisco Costa, exonerou Maria Ocionira Barbosa de Sousa, do cargo de direção no hospital psiquiátrico Areolino de Abreu, em Teresina-PI. A exoneração foi enviada ao Palácio de Karnak, na última sexta-feira (15) e será publicada no Diário Oficial nesta semana. A mulher foi indiciada como coautora intelectual na morte do namorado, o cabo do Bope, Claudemir de Paula Sousa, 33 anos, morto à queima roupa no bairro Saci, no início do mês de dezembro.
Maria Ocionira assumia o cargo de direção na Secretaria de Saúde, na categoria comissionado exclusivo. Seu salário bruto em novembro foi de R$ 3.550, sendo que o valor líquido foi de R$ 3.040,38, depois de descontados o imposto de renda e repasse ao INSS. Anteriormente, Ocionira tinha assumido outros cargos na Secretaria de Estado da Saúde do Piauí, bem como na Secretaria de Governo do Piauí. Já do cargo de direção do hospital psiquiátrico, ela foi exonerada após um ano e dez meses na função. Ocionira e o cabo do Bope,Claudemir que foi assassinado Além de participação na morte do namorado, Maria Ocionira também será investigada pela Polícia Federal por supostas fraudes em aposentadorias junto ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Crime As investigações apontaram que Maria Ocionira fazia parte de um triângulo amoroso com o cabo do Bope e também com o funcionário da Infraero, Leonardo Ferreira, apontado como mandante da morte do policial. O inquérito policial concluiu que o PM foi morto por questões afetivas e também porque o relacionamento dele com Ocionira representava uma ameaça aos supostos negócios ilícitos que ela mantinha com o Leonardo, uma espécie de secretário de Ocionira em supostas fraudes em aposentadorias. No total, nove pessoas foram indiciadas suspeitas de participação na morte do cabo do Bope. Com informações do Portal Cidade Verde. |
Última atualização ( Dom, 18 de Dezembro de 2016 16:43 ) |