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Nova greve de ônibus será deflagrada caso não tenha acordo entre motoristas e empresários |
De acordo com o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, mesmo a entidade tendo reduzido o número de reivindicações e o percentual pedido de reajuste, comparado há anos anteriores, mas os patrões ainda resistem. “Nós reduzimos nossos itens da pauta, por causa do período de crise, e para que saísse desse calendário anual de greve, porque só prejudica a população e os trabalhadores, mas estamos achando pelo andar da carruagem que vai ter greve”, afirmou Feijão. Presidente do Sintetro, Fernando Feijão Os trabalhadores pedem 5% de reajuste salarial, ticket de alimentação nas férias e que o desconto do plano de saúde seja em percentual, sendo 30% para o trabalhador e 70% para os patrões. No entanto, a primeira proposta do Setut foi de 1,8% de reajuste. “A tarifa sofreu um reajuste de mais de 9% e estamos pedindo só 5%. Eles sempre alegam que esse aumento deveria ser maior, que a prefeitura deve dinheiro a eles e quem fica no meio dessa confusão, sofrendo são os trabalhadores e a população”, ressalta o presidente do sindicato. Ele afirmou ainda que as assembleias nas empresas, que retardam a saída dos ônibus em determinados dias vão continuar ocorrendo e que na sexta-feira (26) terá uma assembleia geral às 9h e outra chamada às 17h, para decidirem se vão entrar em greve ou não. As reuniões nas empresas aconteceram na segunda, na Cidade Verde e hoje na Emtracol, mas todas devem receber representantes do sindicato. "Estamos tentando pegar por dia uma empresa de cada consórcio alternadamente, mas vamos passar por todas", explicou Fernando Feijão. Com informações do Portal Cidade Verde. |
Última atualização ( Qui, 25 de Janeiro de 2018 08:17 ) |