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Ministra do STF pede informações a Câmara para decidir sobre liminar pedida por Liege para assumir vaga deixada por Átila Lira |
Liege Cavalcante entrou com o mandado de segurança porque já existe decisão liminarmente do próprio Supremo Tribunal Federal de que no caso do deputado se afastar do mandato eletivo quem assume a vaga é o suplente do seu partido e não, o suplente da coligação partidária. Quem assumiu a cadeira de Átila Lira, na Câmara, foi Nazareno Fonteles (PT-PI), que não conseguiu se reeleger deputado federal e agora assumiu como suplente da coligação. A ministra Ellen Gracie notificou o Presidente da Câmara, com base no artigo 7º, inciso I, da Lei 12.016/2009. A relatora do mandado de segurança mandou também dar ciência à Advocacia Geral da União, enviando-lhe cópia da petição dada entrada no STF, pela Doutora Liege Cavalcante, como ela é mais conhecida. A ministra Ellen Gracie informa em seu despacho que após o encaminhamento das informações ou do decurso do prazo para tal, será apreciado o pedido de medida liminar, feito pela suplente de deputado federal pelo PSB, Liege Cavalcante. O mandado de segurança foi distribuído à ministra Ellen Gracie, no dia 15 de fevereiro deste ano (2011), após ter sido autuado no STF no mesmo dia. Liege da Cunha Cavalcante Ribeiro Gonçalves, através do advogado Vicente Ribeiro Gonçalves Neto ingressou com o mandado de segurança com pedido de liminar, contra o Presidente da Câmara dos Deputados, Marco Aurélio Maia; José Nazareno Cardeal Fonteles; Antônio Rodrigues de Sousa Neto; João Batista Gonçalves de Sousa; o Partido dos Trabalhadores e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Fotos:Google.com
Ministra do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie Liege Cavalcante, suplente de deputado federal do PSB quer assumir a vaga deixada pelo deputado Átila Lira, na Câmara |