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Antagonista lembra privatização da saúde por governador do Piauí após decreto de Bolsonaro |
O site menciona que em 2016 Wellington Dias fechou contrato com a Cruz Vermelha Brasileira para gestão de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Raimundo Nonato-PI. O caso foi parar na Justiça e o contrato com a ONG privada foi anulado. Na época, o desembargador afirmou que se tratava de “privatização de serviços públicos de saúde”. O governador do Piauí, Wellington Dias (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com) Leia a publicação do site O Antagonista. A "privatização da Saúde" do governador petista Como registramos, a esquerda reagiu com críticas ao decreto de Jair Bolsonaro de autorizar estudos sobre a possibilidade de incluir as unidades básicas de saúde (UBS) no programa de privatizações do governo federal. Vale lembrar aos petistas, especialmente, que o governador Wellington Dias (PT), em 2016, protagonizou um contrato entre a administração estadual e a Cruz Vermelha Brasileira para a gestão de uma unidade de pronto atendimento (UPA) no município piauiense de São Raimundo. O caso foi parar na Justiça e o desembargador Arnaldo Boson, do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, confirmou a decisão de tornar nulo o contrato. À época, o magistrado considerou que se tratava de “privatização de serviços públicos, por meio da terceirização de serviços”. EM TEMPO Após o polêmico decreto de Bolsonaro, uma das lideranças que criticaram a possibilidade de privatização do SUS foi a deputada federal piauiense Rejane Dias (PT), mulher de Wellington Dias. Para Rejane, a tentativa de privatizar o SUS é algo inadmissível e desumano. “A tentativa de privatizar o SUS é algo inadmissível e desumano. Cerca de 70% da população brasileira depende do Sistema como única garantia de acesso à saúde. Não podemos permitir! Mais uma vez, nossa bancada estará firme nesse combate”, escreveu.
Fonte: O Antagonista e Política Dinâmica |
Última atualização ( Qui, 29 de Outubro de 2020 07:51 ) |