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‘PL seguiu a Lei Eleitoral’, afirma partido em nota |
Em nota, o partido de Valdemar Costa Neto informou que “apenas seguiu o que prevê a Lei Eleitoral” com as indagações protocoladas no Tribunal. “O PL já acionou a assessoria jurídica, que vai analisar a decisão do TSE. O partido reitera que apenas seguiu o que prevê a Lei Eleitoral, que obriga as legendas a realizarem uma fiscalização do processo eleitoral”, comunicou. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, protocolou pedido para questionar as urnas usadas no 2º turno | Foto: Reprodução/YouTube Os integrantes do partido já esperavam uma decisão negativa por parte do presidente do TSE e, por isso, já havia a previsão de recorrer. Na terça-feira, 22 de novembro de 2022, Alexandre de Moraes negou o pedido do PL e ainda determinou uma multa de R$ 22,9 milhões contra os partidos PL, PP e Republicanos. Além disso, o ministro bloqueou os recursos do fundo partidário até que a multa seja quitada. PP e Republicanos questionam decisão Os dois partidos que compõem a coligação para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro protocolaram um pedido no TSE para que sejam excluídos da condenação. No recurso, as legendas alegam que não foram consultadas sobre a ação promovida pelo PL de revisão extraordinárias das urnas eletrônicas. “Os partidos PP e Republicanos, apesar de coligados com o PL, jamais foram consultados sobre o ajuizamento da presente representação”, informaram.
Fonte: Revista Oeste |