A ação era para ter sido julgada no dia 14 deste mês (fevereiro), mas o julgamento foi adiado porque o relator do processo, desembargador Haroldo Oliveira Rehem se encontrava doente, acometido de uma virose. A AIME foi julgada improcedente na 55ª Zona Eleitoral, em Pimenteiras, sendo que houve recurso para o TRE. Quem recorreu da decisão de Primeiro Grau foi a Coligação União Pela Paz e Desenvolvimento de Pimenteiras, através de seu representante Francisco Edson Barros Bezerra, que foi candidato a prefeito de Pimenteiras, em eleições suplementares em 2010. Francisco Barros é defendido pelos advogados Luís Francivaldo Rosa da Silva e Antônio Carlos Moreira Reis. Já o prefeito Romualdo Pereira e o vice-prefeito Plínio Francisco são defendidos pelos advogados Uanderson Ferreira da Silva e Norberto Campelo. Os advogados Uanderson Ferreira e Norberto Campelo garantem que seus constituintes não praticaram os crimes eleitorais de que estão sendo acusado pelo candidato derrotado nas eleições suplementares, Francisco Edson Barros Bezerra.