O flanelinha Fernando Farias Santos, de 36 anos, foi assassinado com uma facada na altura do ombro, por volta das 4 horas da madrugada deste sábado (16 de fevereiro de 2019), na Avenida Valter Alencar, no bairro Monte Castelo, na Zona Sul de Teresina-PI, pela sua própria companheira Taynara Kessya Araújo de Sousa, de 18 anos, que foi presa logo em seguida pela Polícia Militar e encaminhada a Central de Flagrantes, onde foram feitos os procedimentos legais pela Polícia Civil.

De acordo com informações repassadas por policiais do 1º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, o flanelinha Fernando Farias estava ingerindo bebida alcoólica com a companheira, quando em um determinado momento se desentenderam, o que resultou no assassinato de Fernando, que teve morte imediata no local.

Imagens: Reprodução Meio Norte

Local onde ocorreu o assassinato.

Após matar o companheiro Fernando, a jovem Taynara ainda fugiu do local do crime, mas foi perseguida e presa por policiais do 1º BPM, que em seguida fizeram a sua condução para a Central de Flagrantes, onde ela foi autuada e depois colocada à disposição da Justiça.

O delegado Hildson Rodrigues, do DHPP, que esteve no local do crime, informou que o assassinato aconteceu na Avenida Valter Alencar próximo a uma loja de carros, onde Fernando e Taynara se protegiam da chuva que caiu em Teresina nesta madrugada de sábado, quando então, teve o desentendimento entre o casal, resultando com a morte de Fernando. Segundo o delegado Hildson, a facada atingiu o ombro esquerdo do flanelinha. Taynara e Fernando conviviam juntos há cinco anos. Taynara quando estava sendo autuada na Central de Flagrantes de Teresina.

Outro homicídio

O outro homicídio foi registrado na capital do Piauí (Teresina), na madrugada desta sábado (16), na região do bairro Pedra Mole, na Zona Leste, onde um jovem identificado como Francisco de Assis Pedreira Ramos, 27 anos, foi morto com pelo menos sete tiros.Veja como o jovem morreu após ser atingido pelos tiros.

O jovem estava na sua motocicleta quando foi alvejado. Inicialmente, a Polícia Civil trata o caso como uma execução. O suspeito do crime ainda não foi identificado. Os dois crimes estão sendo investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).