O Superintendente do IBAMA no Piauí, Carlos Máximo de Carvalho Barros, foi exonerado do cargo, na última quarta-feira (7 de março de 2012) pela ministra do Meio Ambiente. Carlos Máximo que passou cinco meses no cargo de superintendente foi indicado pelo deputado federal Marllos Sampaio (PMDB-PI).

A decisão da exoneração de Máximo foi publicada nesta quinta-feira (8 de março de 2012), no Diário Oficial da União. O ex-superintendente Carlos Máximo ganhou destaque na imprensa após fazer declarações de que teria recebido proposta de propina e sofrido ameaças de morte. Após isso, o ex-superintendente Romildo Mafra pediu ao Ministério Público Federal que investigasse o caso.
Quanto às propostas de propina para descontar multas ambientais que teria recebido, não deu mais explicações e se limitou apenas a dizer que ‘contraria muitos interesses no IBAMA’.  

A Justiça Federal resolveu investigar e o superintendente Carlos Máximo agora adota a lei do silêncio, mas afirmou que está sendo monitorado pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

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                               Carlos Máximo ao lado do deputado federal Marllos Sampaio

         Decisão da exoneração de Carlos Máximo, do IBAMA-PI