Escrito por Saraiva    Ter, 09 de Abril de 2013 19:18    Imprimir
Presidente de sindicato é acusada de receber horas extras pagas com recursos do Fundeb no período de férias coletivas em José de Freitas

A Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de José de Freitas-PI, professora Maria do Livramento Sales Araripe, que foi eleita no dia 28 de dezembro de 2012 e que está à disposição do sindicato desde o dia 1º de janeiro de 2013, quando assumiu o mandato que teve início em janeiro deste ano e vai até o ano de 2015, está sendo acusada de ter recebido horas extras pagas com recursos do Fundeb, como professora do Ensino Infantil, no mês de janeiro deste ano (2013), mesmo já estando no sindicato e ainda no período das férias coletivas no Município de José de Freitas. 

Segundo a professora Creuza Maria Vasconcelos Ferreira, a irregularidade foi constatada pelo Conselho do Fundeb de José de Freitas e já foi comunicada ao Ministério Público de José de Freitas, através do promotor Flávio Teixeira de Abreu Júnior.

   Imagem:JFagora 

 Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de José de Freitas-PI, professora Livramento Araripe

Os membros do Conselho Municipal do Fundeb de José de Freitas ficaram abismados quando, durante fiscalização dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação e de Valorização do Magistério, constataram que no mês de janeiro deste ano (2013), a Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Livramento Araripe, no período de férias coletivas, mesmo já depois de ter assumido o sindicato ter recebido horas extras pagas com recursos do Fundeb. O Presidente do Conselho Municipal do Fundeb é o professor Ronaldo José, que é ex-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais.

    Imagem:Reprodução 

 Professora Creuza Vasconcelos afirma que viu uma imoralidade com relação as horas extras no período das férias coletivas

“O que nós conselheiros vimos com relação a presidente do sindicato recebendo horas extras pagas com recursos do Fundeb, durante as férias coletivas do Município é uma imoralidade, uma vergonha, pois isso não tem cabimento e precisa ser coibido com rigor”, desabafou a conselheira Creuza Vasconcelos. Esse caso deverá ser analisado por uma Comissão de Transparência que foi instituída pelo promotor Flávio Teixeira de Abreu Júnior, titular da 2ª Promotoria de Justiça na Comarca de José de Freitas-PI.        

 

Última atualização ( Qua, 17 de Abril de 2013 10:48 )