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Tenente-coronel Júlia Beatriz nega que polícia tenha acobertado dono de empresa de ônibus |
A Tenente Coronel Júlia Beatriz, do Comando de Gerenciamento de Crise da Polícia Militar negou que a policia militar, presente nos atos de manifestação realizados no centro de Teresina, tenha protegido e acobertado atos de provocação que Joesley Bonfim Anchieta Campelo, um dos donos da empresa de ônibus Santa Cruz, que faz parte das empresas que oferecem o transporte coletivo em Teresina. O portal GP1 publicou uma matéria(Clique aqui e veja a matéria) informando que na última sexta-feira (06) Joesley se infiltrou na manifestação, mas os manifestantes acreditavam se tratar de um policial infiltrado, pois a todo momento ele voltava para o local onde estava a policia e chegou a entrar em uma das viaturas policiais. Somente no final de semana é que descobriram se tratar do empresário. Tenente Coronel Júlia O suposto empresário aparece sempre perto dos policiais A tenente-coronel disse que a polícia não sabia de quem se tratava. “Ele fazia as provocações e depois corria para trás da polícia, mas não sabíamos de quem se tratava a gente não sabia quem era”, disse a tenente-coronel Júlia Beatriz. “Inclusive quando teve o problema dele com os demais manifestantes a gente efetuou a detenção dele, mas foi por conta da agressão feita a um menor, a gente pediu pra criança procurar o responsável por ele pra gente poder levar o agressor pra delegacia, ele disse que ia atrás do irmão que estava na manifestação, mas não voltou”, completou a militar. “Então como o menor não voltou não tinha como formalizar a denúncia de agressão sem a vítima, então a gente liberou, evitou um tumulto maior’, continuou Júlia Beatriz. “Mas quero deixar bem claro que ele não tem nada a ver com a polícia e em nenhum momento a polícia estava ali para dar proteção pra ele, ele é que se aproveitava da situação e se escondia atrás da polícia, ninguém sabia quem era, depois é que a gente veio a identificar quem era”, informou. Indagada se Joesley teria filmado a ação dos manifestantes e depois mostrado aos policiais, inclusive dentro de uma viatura, Júlia Beatriz foi taxativa. “Não teve isso, pelo menos na minha viatura e nas viaturas próximas a mim não houve isso, e se alguém tiver visto alguma coisa nesse sentido pode trazer pra gente averiguar e tomar as providências”, finalizou. Ele estaria usando uma caneta espiã e filmando a ação dos estudantes Empresário dentro de uma viatura da RONE
Fonte: GP1
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