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Escrito por Saraiva    Ter, 06 de Novembro de 2012 01:55    PDF Imprimir Escrever e-mail
Piauiense é acusado de ser o mandante das mais de 70 execuções em São Paulo

O piauiense Francisco Antônio Cesário da Silva, conhecido por Piauí, 35 anos, natural de Teresina-PI, está sendo acusado pelo Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, da onda de violência que afeta a maior cidade do País, nas últimas semanas. Segundo o secretário, as execuções que chegaram a 70 somente na última semana, em São Paulo, foram ordenadas pelo piauiense Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí.

De acordo com o secretário Antônio Pinto, Piauí é integrante da Facção Criminosa PCC e apontado pela polícia como o chefe do crime organizado na favela Paraisópolis, a maior favela da capital paulista, com 42.826 habitantes (oitava maior do país). Os papéis encontrados pela PM durante a ocupação de Paraisópolis no dia 31 de outubro deste ano (2012) pertencem a membros da quadrilha comandada por Piauí, afirma o secretário Antônio Ferreira à revista Isto É. Condenado por crimes como roubo, sequestro, homicídio, receptação e falsidade ideológica, ele está preso desde agosto em Avaré, a 272 quilômetros da capital paulista, quando foi transferido da Penitenciária de Mirandópolis (interior do Estado de São Paulo), desde 2008.

      Imagem:Folha 

     Confronto entre policiais e integrantes da Favela de Paraisópolis, na Capital Paulista

CURRÍCULO DE PIAUÍ

Francisco Antônio Cesário da Silva, conhecido como Piauí entre os habitantes da favela de Paraisópolis foi preso no dia 18 de agosto de 2008 na Penitenciária Nestor Canoa, em Mirandópolis (594 quilômetros da capital paulista). Detido pela PM por porte de documentos falsos, ele havia sido condenado a 14 anos de cadeia por um sequestro registrado em Santo André (ABC) em 2001. Contra ele havia também seis mandados de prisão por mortes em Paraisópolis entre 2004 e 2008. Natural de Teresina (PI), e atualmente com 35 anos, o criminoso Piauí comandou o tráfico no Jardim Macedônia e em Capão Redondo, na década de 90, quando se destacou pelo lucro que obtinha para a facção. Em 2003, assumiu o cargo de "torre" (chefe supremo do tráfico) na Zona Sul, sendo responsável principalmente por Paraisópolis. Desde então, atuou no comando de julgamentos da facção, com a participação de outros cinco chefes.

    Imagem: Folha 

 Policiais apertam o cerco de um lado, os bandidos em outro: é o ciclo da violência

O grupo se diferenciou pela maneira como assassinavam os desafetos, carbonizando-os em porta-malas de carros roubados - prática semelhante ao "micro-ondas" (queima da vítima em pneus). Desde 2006, mais de 100 casos deste tipo foram contabilizados na capital paulista. Com pouco efetivo, a Polícia Militar teve dificuldades para conter os ataques e, segundo relatos de oficiais que coordenaram a ação, ficou "perdida" em Paraisópolis, conforme os vândalos se dispersavam em fuga pelas vielas da favela.

A 6ª Companhia do 16º Batalhão da PM deslocou cerca de 70 policiais para atender a ocorrência, que foi ramificada em quatro frentes de "enfrentamento". Eram 14 viaturas da 6 Companhia - com 28 policiais -- e mais 20 PMs da Força Tática, além de policiais da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam), que apoiaram a ocorrência. O grupo tentou, em vão, avançar enquanto moradores ateavam fogo em carros e lixo. Para dispersar ainda mais os policiais, vândalos começaram a incendiar carros dentro da favela, obrigando a PM a entrar em Paraisópolis. Para a polícia, partiu de Francisco Antônio (o Piauí) a ordem para a onda de protestos em Paraisópolis, em Agosto de 2009. O motivo seria a prisão de seu cunhado, Antônio Galdino, de 24 anos, durante ação da polícia no domingo passado. Neste dia, o ladrão Marcos Porcino foi morto por policiais, na favela, durante troca de tiros. A investigação aponta que criminosos da facção receberam primeiramente a informação errada de que Galdino também havia morrido na ação.

 

PIAUÍ X POLÍCIA DE SP
Conforme levantamento realizado pela Folha de São Paulo, no ano de 2008, 64 traficantes foram presos em Paraisópolis e cerca de 8 toneladas de cocaína foram apreendidas pela Polícia Militar. Por conta disso, segundo suspeita a polícia, criminosos passaram a agir no Morumbi, bairro vizinho, realizando principalmente assaltos a residências de luxo. Apontado, na época, como o mandante do confronto com a PM na favela, Piauí (o então chefe do tráfico no local) já havia coordenado outros dois ataques de violência contra policiais. Ao ser preso, o sucessor de Francisco foi Marco Aurélio Patrocínio, conhecido pela polícia como Cora, que passou a comandar o narcotráfico em Paraisópolis, além de circular em carro blindado, segundo informantes à Folha.

Já em 2000, quando ainda atuava no Jardim Macedônia, na Zona Sul, Piauí impôs toque de recolher ao comércio e ordenou o incêndio de ônibus em represália à morte do traficante Thiago Vazques Aranha, de 18 anos, em confronto com a PM. Três anos depois, segundo a inteligência das Polícias Civil e Militar de São Paulo, Piauí orquestrou ataques a bases comunitárias da PM, também em represália à morte de um traficante, ocorrida em 16 de agosto de 2003.

SITUAÇÃO EM SÃO PAULO SERVE DE ALERTA PARA O PIAUÍ
Veja o que a revista Isto É fala sobre a situação de violência e a questão prisional em São Paulo, que serve de exemplo para todo o Brasil sobre os problemas enfrentados no sistema prisional. Sobretudo o Piauí que enfrentou rebeliões e motins recentes, sob suspeita de influência do próprio PCC. Confira o que a revista diz;

"São Paulo vive há meses uma guerra silenciosa que denota a falência da política de segurança pública estadual. Policiais Militares são alvejados na porta de casa, chacinas se sucedem, criminosos incendeiam ônibus e comerciantes e escolas fecham as portas ao menor ruído sob “toque de recolher”, numa onda de medo que tomou conta da região metropolitana da cidade. Na última semana, a escalada de violência atingiu o auge. Em apenas uma semana, entre 25 de outubro e 1º de novembro, 72 pessoas foram assassinadas na Grande São Paulo. É um número superior ao da média mensal de homicídios que ­ocorreram entre janeiro e setembro, em Ciudad Juarez, no México, município dominado pelo narcotráfico e conhecido como a cidade mais violenta do mundo. Os assassinatos das últimas semanas seguiram um mórbido padrão: um policial é executado e, em seguida, vários civis são mortos na mesma região por homens mascarados. No pico de violência iniciado na quinta-feira 25, o 86 º PM assassinado neste ano foi alvejado por dois indivíduos de moto, na porta de casa, na Vila Nova Curuçá, zona leste da capital. Na sequência, na mesma região, duas pessoas também foram mortas a tiros por homens encapuzados. “Considerando-se a dinâmica dos crimes, me parece muito plausível a hipótese de se tratar de assassinatos de policiais cometidos pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e subsequente retaliação praticada por milícias policiais”, avalia a socióloga Camila Dias, pesquisadora associada do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo (USP).

Especialistas ouvidos por ISTOÉ elencam diversos erros cometidos pela atual administração no combate ao crime organizado: a falta de reconhecimento público da dimensão e da força do PCC, o investimento na militarização das ações de segurança, o esvaziamento das funções da Polícia Civil e o excessivo encarceramento em um sistema prisional dominado pelos criminosos.

Embora continue a minimizar a força do crime organizado, o governo ­estadual esboçou uma reação tardia ao ocupar Paraisópolis, a maior favela da capital, com 600 homens da PM na semana passada. Em um prédio da comunidade funcionava uma espécie de quartel do PCC, onde foram encontrados documentos que provam a relação do maior grupo criminoso do País com as recentes mortes de PMs. As execuções foram ordenadas, segundo o secretário de Segurança Antônio Ferreira Pinto, por Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí, integrante da facção, acusado de chefiar o crime na favela. Os papéis encontrados pela PM durante a ocupação pertencem a membros da quadrilha comandada por Piauí. Condenado por crimes como roubo, sequestro, homicídio, receptação e falsidade ideológica, ele está preso desde agosto em Avaré, a 272 quilômetros da capital paulista. Entre os documentos revelados pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, havia cadernos com nomes, endereços, descrições físicas e detalhamento da rotina de mais de 40 policiais militares ao lado de uma carta com ordens para matar dois policiais para cada “execução covarde” de um membro do PCC. “Esclarecemos que não foi (sic) nós que buscamos esse caminho, ao contrário, estamos sendo executados na maior covardia na mão da Polícia Militar, da Rota”, diz um trecho da carta, fazendo referência direta ao batalhão de elite da PM, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar. Detalhes de como funcionava o chamado tribunal da facção eram relatados em páginas que incluíam os nomes dos responsáveis por conduzir os julgamentos, as testemunhas e até as sentenças aplicadas a cada delito.

    Imagem: Folha 

        Policiais orando pedindo proteção em São Paulo depois das várias execuções

Diante de tantas mortes e das novas revelações, não é de surpreender que os próprios PMs estejam assustados. Os ataques em série fizeram com que parte dos policiais buscasse socorro na Fé. A associação PMs de Cristo lançou a campanha “Ore por um PM”, que consiste em um ciclo de orações, até o dia 15 de dezembro, contra a morte de colegas. “Neste momento em que estamos enfrentando esses sobressaltos é preciso reforçar a nossa fé em Deus e a união da corporação”, diz o capitão Joel Rocha, presidente da entidade. Enquanto isso, o CNCG (Centro Nacional de Capelania Geral), por meio do capelão Micmás Pereira também faz trabalhos com os policiais por meio de orações, acompanhamento psicológico e espiritual.

O aumento dos confrontos e da letalidade da polícia pode ter detonado esse ciclo de retaliações entre PMs e criminosos. O atual secretário Antônio Ferreira Pinto priorizou as ações de enfrentamento e de policiamento ostensivo da Polícia Militar em detrimento do trabalho investigativo da Polícia Civil. “Ocupações como a de Paraisópolis amenizam a situação, mas, depois que a PM sai, o crime volta a imperar. É preciso um trabalho de investigação profundo por parte da Polícia Civil para identificar os chefes e sufocar a rede de financiamento do crime organizado”, afirma o delegado George Melão, presidente do sindicato paulista da categoria.

Outra falha remonta ao início dos anos 2000. À medida que aumentava o encarceramento, o PCC arregimentava novos membros no sistema prisional. Líderes foram espalhados pelas prisões do Estado, mas não foram mantidos em isolamento. A partir dos ataques de 2006, a facção, que já era poderosa nos presídios, passou a controlar as atividades ilegais do lado de fora, como tráfico de drogas, assaltos e sequestros. “O governo cedeu espaço ao PCC no sistema penitenciário. Há uma espécie de acordo tácito: prendemos os bandidos, mas eles fazem o que querem na cadeia”, afirma o ex-subsecretário nacional de Segurança Pública Guaracy Mingard, para quem é fundamental isolar as lideranças da facção , restringir, de verdade, o uso de celulares e retomar o controle das penitenciárias pelo Estado.

É preciso mudar a abordagem para vencer o crime organizado em São Paulo. O Rio de Janeiro, cidade que durante décadas viveu à mercê de facções criminosas, só conseguiu recuperar territórios dominados pelos bandidos e reduzir os índices de violência quando assumiu que a postura até então estava equivocada. As autoridades paulistas deveriam aprender com o exemplo carioca e abandonar a tática do enfrentamento. “É necessário fortalecer a Polícia Civil e investir em inteligência policial para deixar claro aos criminosos que todos os crimes serão punidos”, diz a socióloga Camila, da USP. Outra medida eficiente é secar os lucros na origem e atacar os negócios que permitem a lavagem de dinheiro e, consequentemente, o funcionamento da máquina do crime. “A fonte de arrecadação do PCC tem que ser cortada”, defende Mingard. “No caso do tráfico de drogas, deve-se impedir o funcionamento das bocas e prender os chefes dos locais”.

 Homenagem dos colegas à PM morta com 11 tiros nas costas, na frente do filho, no fim de semana

Diante de um inimigo comum, em vez de trabalharem em conjunto, autoridades federais e estaduais passaram a semana trocando farpas. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmava que tem oferecido ajuda à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e vagas em presídios federais para isolar os líderes do PCC desde junho. E o secretário Ferreira Pinto e o governador Alckmin diziam que apresentaram um plano de ações e não obtiveram respostas. No final da semana, eles ensaiaram um entendimento, mas a única ação concreta foi a ocupação de Paraisópolis. A polícia deteve suspeitos, apreendeu armas de fogo, munição e drogas. Especialistas temem, entretanto, que sejam presos apenas peixes pequenos. “Se não investirmos em investigação, vamos ter que esperar para ver qual grupo se cansa primeiro de matar e interrompe o ciclo de ‘mata-mata’”, diz Luciana Guimarães, diretora da ONG Sou da Paz".

POLICIAIS ESTÃO COM MEDO
Veja matéria do portal Terra desta segunda (5 de novembro de 2012), que reflete o medo dos policiais de São Paulo - que não deve ser muito diferente em outras partes do país. "A onda de violência em São Paulo continua. Somente nessa última semana foram 72 assassinatos em com características de execução. E, neste domingo (04/11), subiu para 90 o número de policiais militares mortos no Estado desde janeiro deste ano. Os policiais contam como o aumento da violência contra a corporação mudou as suas rotinas nos últimos meses, se queixam sobre a ausência de "respaldo" por parte da Instituição e que estão à mercê da própria sorte. "A gente não tem meios para preservar a nossa vida. Dependemos da sorte e da boa vontade de outros parceiros (policiais). Respaldo de cima a gente não tem. Dependemos dos amigos", diz a soldado Kate*, na corporação há mais de 15 anos, enquanto acompanhava o enterro de dois colegas na última sexta-feira, feriado de Finados.

Ela diz que nos últimos tempos mudou a sua rotina, principalmente nos momentos de folga. Na atuação do dia a dia, nas ocorrências de rua, a rotina segue normal. "Eu já não ando mais com meu filho (de 14 anos). Não levo meu filho para passear, não levo no curso. Eu tenho de depender de outras pessoas. Ele me ver morta é uma coisa. Ele me ver assassinada é uma bem pior. Evitar de morrer, não há como. Quando eles vêm, vêm na covardia, com arma muito pesada", afirma ela. "Senão eu vou colocar a vida do meu filho em risco e criar um trauma se eu for assassinada", disse ela.

Menos de 24h depois da conversa, a cena relatada por ela aconteceu de fato. Por volta das 19h30 do último sábado, a soldado Marta Umbelina da Silva, 44 anos, foi baleada pelas costas, em frente de casa e na companhia da filha, de 9 anos. A policial não vestia farda no momento do crime e estava de folga. "Eu durmo na casa do noivo, que é do outro lado da cidade. Eu tive um problema na porta da minha casa, já relatei. Estouraram uma bomba na porta da minha casa. Então eu prefiro sair de cena. A única policial em casa sou eu. Ninguém é polícia, ninguém tem arma (mora na região da Saúde). Moro em um bairro bom, não moro em periferia. Sou policial há 16 anos. Que só acontece na periferia não é verdade". De acordo com Kate, o comando da polícia paulista se preocupa muito mais com a imagem da corporação do que com os policiais que estão diariamente nas ruas de São Paulo. (Não há respaldo) nenhum. "Veio uma determinação sobre como se comportar na folga. Uma forma de tirar o deles da reta. A gente não tem orientação, nenhum tipo de informação, ninguém passa nada. Se acontece uma situação em outro lugar, a gente depende única e exclusivamente de outro policial, de outro batalhão, que a gente tem amizade", diz.

O sargento João* trabalha no mesmo batalhão de Kate. Está há mais de 20 anos na corporação e diz se sentir "um trouxa" quando as autoridades dizem que a presença do crime organizado é mínimo em São Paulo. "A gente fica com aquela cara de otário. Eu sou um otário, um trouxa fantasiado na rua... Essas declarações, simplesmente menosprezam a vida. Eles querem que nós nos preocupemos com a vida e a integridade física só dos outros", diz ele.

Ele diz já ter sido ameaçado e comunicado a corporação, e a única orientação que recebeu foi para mudar de casa. "Só faltam colocar a culpa na gente. Perguntam se você deu causa para a ameaça, se brigou com alguém. Sua vida para o Estado não significa nada", afirma.

Para ele, quando se mata um policial durante a folga, o Estado não se manifesta. "Em 2006, foram os policiais em serviço e houve uma reação muito mais forte. Talvez eles (os criminosos) tenham percebido e por isso agora agem dessa maneira".

Para o comandante da tropa de Choque paulista, Cesar Augusto Morelli, os policiais devem ficar espertos. 'Essa é a principal recomendação. O policial pôs uma arma na cinta, tem de ficar esperto. Quem desliga o cachimbo cai', disse o comandante. 

Última atualização ( Ter, 06 de Novembro de 2012 02:13 )
 

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