A Polícia de Piripiri afirma que está proibida a circulação de embarcações motoras no Açude Caldeirão. O Ministério Público proibiu o uso de lanchas alegando poluição no local e perigo para os banhistas. A testemunha no inquérito policial aberto contra o médico Prisco Medeiros é o Promotor de Justiça da 3ª Promotoria de Piripiri, Nivaldo Ribeiro. Nivaldo conta que recebeu a informação de populares por volta das 13h de segunda-feira (7 de março de 2011) de que uma lancha se deslocava para o reservatório do açude. Uma equipe da Força Tática foi até o açude e fez a condução do médico até a delegacia do 2º DP de Piripiri. O crime é afiançável em juízo e, após solicitação do advogado de Prisco Medeiros foi concedida, pela juíza plantonista, liberdade provisória mediante fiança no valor de R$ 765,00. Prisco e um grupo de moradores não concordam com a proibição e entraram com ação no Tribunal de Justiça para derrubar o termo imposto pelo Ministério Público. O Cidadeverde.com tentou falar com o médico Prisco Medeiros, mas não obteve êxito. 

                                 Médico Prisco Medeiros chegando com policiais na Delegacia em Piripiri